A IPL ou Luz Pulsada Intensa é um tratamento não invasivo que visa a eliminação do pêlo de forma rápida, indolor e segura. É a nova técnica de depilação definitiva, considerada o futuro da depilação!
Desenvolvida em 1994, e aprovada pela FDA (organização norte-americana reguladora da saúde e segurança pública) em 1997, esta técnica de fotodepilação consiste na aplicação de suaves pulsos de luz na pele, através de uma lâmpada de xénon. A luz é absorvida e convertida em calor pela melanina presente no pêlo, enfraquecendo progressivamente os folículos pilosos, e inibindo o crescimento do pêlo. Assim, este tratamento garante a eliminação progressiva dos pêlos.
A depilação a luz pulsada é considerada uma revolução para a fotodepilação, porque é o primeiro tratamento seguro e indolor de depilação definitiva. Antes, só existir a electrólise (eliminação do pêlo através de um choque eléctrico), que era muito dolorosa, e o laser, também doloroso, e mais caro.
Esta técnica de depilação é adequada tanto para mulheres como para homens. Os homens podem ter mais sensibilidade no uso da máquina, já que o seu pêlo é mais grosso, mas esta técnica igualmente efectiva em homens como mulheres.
O tratamento
Em média, são necessárias 4 a 8 sessões de Luz Pulsada Intensa para eliminar o pêlo. A eficácia do tratamento depende do tipo de pele, da cor, espessura, diâmetro e tempo de crescimento do pêlo, bem como da dimensão da área a ser tratada.
O tempo de tratamento pode variar consoante o tipo de pele e de pêlo. São recomendadas duas semanas de intervalo entre tratamentos, mas há quem realize tratamentos todas as semanas, e outras uma vez por mês, dependendo da área a depilar e do crescimento do pêlo.
Desde que o folículo piloso ou a pele circundante não apresente vermelhidão ou inflamação, o tratamento pode ser repetido após 48 horas no mínimo.
Durante o tratamento de fotodepilação, a pele não deve ser sujeita a exposição solar.
A depilação a luz pulsada não é eficaz em pêlos ruivos, brancos ou louros claros. Não é adequada para pele negra. O tratamento depende da capacidade de absorção de luz da melanina. O pêlo com menos melanina (ruivo, branco ou louro claro), não absorve eficazmente a luz. A pele negra, com mais melanina, tem uma maior capacidade de absorção de luz, pelo que o tratamento com luz pulsada pode provocar danos na pele, tais como queimaduras, bolhas e descoloração. Para um melhor resultado, o mais conveniente é que a pele seja mais clara que o pêlo.
Luz Pulsada Intensa vs Laser
· A depilação a luz pulsada tem sido amplamente testada em estreita colaboração com dermatologistas. Concluiu-se que as temperaturas atingidas durante o tratamento (70ºC) são significativamente mais baixas que o laser (300ºC). Assim sendo, o risco de queimaduras ou de pigmentação são reduzidos.
· A depilação a luz pulsada é mais segura e indolor, em relação à depilação a laser. Por outro lado, o laser é uma tecnologia mais dispendiosa do que a IPL e geralmente necessita de um tempo de tratamento mais longo. Assim, a depilação a luz pulsada torna-se uma opção mais interessante para quem deseja investir na depilação definitiva e ficar livre de pêlos.
Desenvolvida em 1994, e aprovada pela FDA (organização norte-americana reguladora da saúde e segurança pública) em 1997, esta técnica de fotodepilação consiste na aplicação de suaves pulsos de luz na pele, através de uma lâmpada de xénon. A luz é absorvida e convertida em calor pela melanina presente no pêlo, enfraquecendo progressivamente os folículos pilosos, e inibindo o crescimento do pêlo. Assim, este tratamento garante a eliminação progressiva dos pêlos.
A depilação a luz pulsada é considerada uma revolução para a fotodepilação, porque é o primeiro tratamento seguro e indolor de depilação definitiva. Antes, só existir a electrólise (eliminação do pêlo através de um choque eléctrico), que era muito dolorosa, e o laser, também doloroso, e mais caro.
Esta técnica de depilação é adequada tanto para mulheres como para homens. Os homens podem ter mais sensibilidade no uso da máquina, já que o seu pêlo é mais grosso, mas esta técnica igualmente efectiva em homens como mulheres.
O tratamento
Em média, são necessárias 4 a 8 sessões de Luz Pulsada Intensa para eliminar o pêlo. A eficácia do tratamento depende do tipo de pele, da cor, espessura, diâmetro e tempo de crescimento do pêlo, bem como da dimensão da área a ser tratada.
O tempo de tratamento pode variar consoante o tipo de pele e de pêlo. São recomendadas duas semanas de intervalo entre tratamentos, mas há quem realize tratamentos todas as semanas, e outras uma vez por mês, dependendo da área a depilar e do crescimento do pêlo.
Desde que o folículo piloso ou a pele circundante não apresente vermelhidão ou inflamação, o tratamento pode ser repetido após 48 horas no mínimo.
Durante o tratamento de fotodepilação, a pele não deve ser sujeita a exposição solar.
A depilação a luz pulsada não é eficaz em pêlos ruivos, brancos ou louros claros. Não é adequada para pele negra. O tratamento depende da capacidade de absorção de luz da melanina. O pêlo com menos melanina (ruivo, branco ou louro claro), não absorve eficazmente a luz. A pele negra, com mais melanina, tem uma maior capacidade de absorção de luz, pelo que o tratamento com luz pulsada pode provocar danos na pele, tais como queimaduras, bolhas e descoloração. Para um melhor resultado, o mais conveniente é que a pele seja mais clara que o pêlo.
Luz Pulsada Intensa vs Laser
· A depilação a luz pulsada tem sido amplamente testada em estreita colaboração com dermatologistas. Concluiu-se que as temperaturas atingidas durante o tratamento (70ºC) são significativamente mais baixas que o laser (300ºC). Assim sendo, o risco de queimaduras ou de pigmentação são reduzidos.
· A depilação a luz pulsada é mais segura e indolor, em relação à depilação a laser. Por outro lado, o laser é uma tecnologia mais dispendiosa do que a IPL e geralmente necessita de um tempo de tratamento mais longo. Assim, a depilação a luz pulsada torna-se uma opção mais interessante para quem deseja investir na depilação definitiva e ficar livre de pêlos.
